"Sim, o amor te guarda no silêncio do templo,No tempo sem tempo, na lua mansa queSombreia o mar e os mistérios das palavras.O sentido está além, no ritual que observoCom os incensos acesos e os cabelos perfumados.Amor sagrado, se me perdes, me tens emNuvens e saris, naquela dança que os deusesMe ensinaram para que eu pudesse sonhar.Escolhi esse mantra para te acordar.Madana mohana murariHaribol haribol haribolA flecha seduz o arco que enverga semForça para ferir o coração.Amor de minha alma, a paixão cuida de mim.Eternizo as horas caladas, queimo mirraE alecrim.Que a vida possa te dar asas e flautas,Que o teu canto seja bálsamo e semente.Te solto no vento, calma e contentePara que teus pés sigam o vôo da condor.Se fores e voltares como Krishna, éPorque eu sou Radha e tu ainda és o meuAmor."De: Parvati Oriana Shakti
"Sim, o amor te guarda no silêncio do templo,
ResponderExcluirNo tempo sem tempo, na lua mansa que
Sombreia o mar e os mistérios das palavras.
O sentido está além, no ritual que observo
Com os incensos acesos e os cabelos perfumados.
Amor sagrado, se me perdes, me tens em
Nuvens e saris, naquela dança que os deuses
Me ensinaram para que eu pudesse sonhar.
Escolhi esse mantra para te acordar.
Madana mohana murari
Haribol haribol haribol
A flecha seduz o arco que enverga sem
Força para ferir o coração.
Amor de minha alma, a paixão cuida de mim.
Eternizo as horas caladas, queimo mirra
E alecrim.
Que a vida possa te dar asas e flautas,
Que o teu canto seja bálsamo e semente.
Te solto no vento, calma e contente
Para que teus pés sigam o vôo da condor.
Se fores e voltares como Krishna, é
Porque eu sou Radha e tu ainda és o meu
Amor."
De: Parvati Oriana Shakti